Passamos uma tarde muito agradável conversando sobre patchwork, quilting, bordado e viagens.
Mas no meio de nossa conversa um assunto ganhou destaque e sabem qual foi? O bordado brasileiro. A Regina, entre outras surpresas, me mostrou um lindo livro editado nos Estados Unidos todo dedicado ao Brazilian Embroidery.
Essa foi a primeira vez que pude ver como o estilo de bordado que nasceu aqui está sendo interpretado nos Estados Unidos. O livro é de autoria de Rosie Montague e possui 50 riscos incrivelmente lindos!
Dá vontade de sair bordando tudo que tem no livro.
Essas imagens não foram scaneadas, apenas às fotografei com o objetivo de divulgar mais essa informação recebida sobre o bordado brasileiro, uma vez que o trabalho está protegido por direitos autorais.
Outra informação preciosa que a Mara Regina me deu foi com relação ao preço do livro. Na Livraria Cultura de Porto Alegre custou pouco mais de R$ 20,00. Achei um preço muito em conta, principalmente por se tratar de um livro importado.
Na foto acima mostro a contra-capa do livro. Dentro dele tem ainda informações que ajudam na execução dos bordados. A primeira edição do livro é de 1983.
Na foto acima apresento a vocês a adorável e jovial Mara Regina. Foi um prazer conhecê-la e espero que possamos nos encontrar outras vezes para trocarmos informações sobre bordados, costura e viagens. Mara muito obrigada por sua gentileza em colaborar com a minha pesquisa sobre bordado brasileiro.
Até a próxima.
Oi Silvana, tenho belas recordações desses bordados, tenho uma tia, de 86 anos, agora que muito os fez,lá pelos anos 60, acredito, usando as linhas Varicor. E a algum tempo atrás ela me presenteou com um pacote dessas linhas, com muitas meadas que nem foram abertas. São fios de seda, matizados em várias cores, uma preciosidade. Ainda quero usá-las.
ResponderExcluirOi Silvana,
ResponderExcluirEntrei em seu blog procurando seminole,e encontrei esta postagem maravilhosa sobre o bordado brasileiro.Há alguns anos fiz uma pesquisa sobre esta técnica e também postei algumas informações sobre madame Elisa e que honra não tive quando o bisneto dela entrou em contato comigo deixando uma mensagem emocionante que você pode conferir nestes links
http://qualquermotivo.blog.uol.com.br/arch2006-07-30_2006-08-05.html
http://qualquermotivo.blog.uol.com.br/arch2007-05-06_2007-05-12.html
Adorei o seu blog e obrigada por compartilhar.
Beijinhos
Valquiria
Oi Silvana, estou tão contente, sábado estive numa loja de artigos de costura e ainda encontrei meadas de linha Varicor, não muita variedade de cores, mas tive que comprar várias. bjs
ResponderExcluirNossa Regina,
ResponderExcluirVocê teve sorte mesmo!
Linha Varicor é um artigo raro.
Quando se acha, temos mais é que comprar.
Beijos e obrigada pelos comentários.
Valquiria,
seu blog é maravilhoso!
Que sorte a sua ter recebido a visita do bisneto da Madame Elisa no seu blog.
Obrigada pela visita ao meu blog.
Nosssa,
ResponderExcluireu sou do tempo da Linha Varicor e ainda tenho casa algumas meadas, de quando estive a aprender a bordar...Lembro-me que aos 11 anos vim a Portugal para conhecer os meus avós, que até então nunca os tinha visto, e na viagem vim com um vestido azul clarinho, tubinho, com uma pala bordada em varicor. Um luxo. Como complemento, sapatinho preto baixo e meias brancas. Que saudade daquela época.
Cara amiga gostei do seu blog.
Um grande abraço de Maria Filomena
Filomena,
ResponderExcluirobrigada por seu depoimento.
É sempre bom resgatar um pouco dessa nossa história tão bonita!
Espero você mais vezes aqui no blog.
Um grande abraço.
Olá, Silvana
ResponderExcluirAprendi com minha mãe a bordar o rococó, quando eu tinha apenas 12 anos. Até hoje me dedico a este bordado. Tenho uma caixa de linhas Varicor, as quais fui comprando com o passar dos anos, em todos os bazares da região de Penápolis, onde moro.É um dos meus tesouros. Atualmente minha mãe está bordando um vestido para minha filha de três anos. O vestido é todo em pele-de-ovo branca, com entremeios de renda. Estou realmente feliz em saber que outras pessoas conhecem este trabalho, que não pode ser esquecido. Abraços.
Cláudia Groppo